sábado, 21 de agosto de 2010

Musicoterapia

Musicoterapia



De acordo com definição da World Federation of Music Therapy

" Musicoterapia é a utilização da músca e/ou
de seus elementos constituintes, ritmo,
melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado,
com um cliente ou grupo, em um processo
destinado a facilitar e promover comunicação,
relacionamento, aprendizado, mobilização,
expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes,
a fim de atender as necessidades físicas, emocionais,
mentais, sociais e cognitivas.
A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou
restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela
alcance uma melhor qualidade de vida,
através de prevenção, reabilitação ou tratamento."


Se em sua cidade não existe um musicoterapeuta,
procure qualquer contato que seja com a música.
Ao cantar, por exemplo, você irá alinhar seus centros
magneticos, conhecidos por chakras, recuperando
assim a harmonia natural do ser humano, que
nasceu para viver em felicidade plena!

Ao cantar, uma série de fatores são mobiliados
em pro deste restabelecimento, levando você
a uma reestruturação da auto estima, da
alegria interna e da sua lovcalização neste plano
como individuo saudavel e prospero.

Junte-se a nós!

( texto de MVBernardes , terapeuta natural )



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Canto


Quando eu soltar a voz....


Desde os primórdios da humanidade temos, através de documentos do Egito e antiga Mesopotâmia, registro de práticas de canto coletivo ligados a rituais e danças sagradas. Em sua origem grega, o termo coral (chóros) designava um grupo de atores que cantavam, recitavam e dançavam nos dramas de Ésquilo, Eurípides e Sófocles e passou por diversos significados. O Cristianismo o adotou como um grupo de cantores da comunidade, além de usar a palavra também para designar o local onde era instalado o órgão.

Na sua forma contemporânea, o Coral adulto é formado por quatro naipes, chamados sucessivamente, do mais agudo para o mais grave, de sopranos, contraltos, tenores e baixos. Cada naipe tem sua linha melódica específica, de acordo com as suas características vocais. Entre as classificações vocais individuais, temos ainda subdivisões, como soprano ou tenor lírico, ligeiro, dramático, além de mezzo-sopranos, barítonos, entre outros. Para classificarmos uma voz, é necessário observar fatores como extensão vocal e timbre. Essas subcategorias de voz definirão o tipo de repertório do cantor. Nem todos os tipos de sopranos poderiam representar o papel de “Aida”, por exemplo, pois é restrita a um determinado tipo de voz.

materia do site Del Chiaro

materia tirada do site

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Música


A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas)
é uma forma de arte que constitui-se basicamente
em combinar sons e silêncio seguindo ou não
uma pré-organização ao longo do tempo.

É considerada por diversos autores
como uma prática cultural e humana.
Atualmente não se conhece nenhuma civilização
ou agrupamento que não possua
manifestações musicais próprias.
Embora nem sempre seja feita com esse objetivo,
a música pode ser considerada como uma forma de arte,
considerada por muitos como sua principal função.

A criação, a performance, o significado e até mesmo
a definição de música variam de acordo com
a cultura e o contexto social.
A música vai desde composições fortemente organizadas
(e a sua recriação na performance),
música improvisada até formas aleatórias.
A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros,
contudo as linhas divisórias e as relações
entre géneros musicais são muitas vezes sutis,
algumas vezes abertas à interpretação individual
e ocasionalmente controversas.
Dentro das "artes", a música pode ser classificada
como uma arte de representação, uma arte sublime,
uma arte de espectáculo.

Para indivíduos de muitas culturas,
a música está extremamente ligada à sua vida.
A música expandiu-se ao longo dos anos,
e atualmente se encontra em diversas utilidades
não só como arte, mas também como a militar,
educacional ou terapêutica (musicoterapia).

Além disso, tem presença central em
diversas atividades coletivas,
como os rituais religiosos, festas e funerais.

Há evidências de que a música é conhecida
e praticada desde a pré-história.
Provavelmente a observação dos sons da natureza
tenha despertado no homem, através do sentido auditivo,
a necessidade ou vontade de uma atividade
que se baseasse na organização de sons.
Embora nenhum critério científico permita
estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa,
a história da música confunde-se, com a própria história
do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.


Como Surgiram as notas Musicais


Os nomes usados para designas as notas musicais tiveram origem nas letras dos diferentes alfabetos, como ainda hoje se usa nos países anglo-saxões, onde o A corresponde ao lá, o B ao si, o C ao dó, o D ao ré, o E ao mi, o F ao fá e o G ao sol. Nos países latinos e eslavos, a denominação das notas musicais deve-se ao monge italiano Guido D"Arezzo que viveu no século XI. Em seus tratados, ele idealizou um sistema para recordar os tons das sete notas. Para isso, usou as sílabas iniciais de cada verso do Hino a São João Batista: Ut queant laxis/ Resonari fibris/ Mira gestorum/ Famuli tuorum/Solve polluit/ Labii reatum/ Sacti Ioannis. Assim surgiram ut, ré, mi, fá, sol, lá - e o si, formado pelas iniciais do nome do santo. Em 1693, o nome ut, que era difícil de pronunciar no solfejo - leitura ou entonação dos nomes das notas em uma peça musical -, foi substituído por dó. No entanto, em alguns países, como a França por exemplo a primeira nota da escala continua sendo chamada Ut.

UTqueant laxis
REsonare fibris
MIra gestorum
FAmuli tuorum
SOLve polluti
LAbi reatum
SANcte Ioannes

Que significa:

"Para que nós, teus servos,
possamos elogiar claramente
o milagre e a força dos teus atos,
absolve nossos lábios impuros, São João"

O sistema de Guido d'Arezzo sofreu algumas
pequenas transformações no decorrer do tempo
a nota Ut passou a ser chamada de dó
e a nota San passou a ser chamada de si
por serem as inicias em latim
de São João, Sancte Ioannes,
enquanto que a pauta ganhou linhas e espaços




O Piano



O Piano é um instrumento musical de cordas percutidas, munido de um teclado e de uma grande caixa de ressonância. O som é produzido pela pressão das teclas que acionam martelos de madeira revestidos de feltro que, por sua vez, fazem percutir as cordas. É dotado de dois pedais: o direito, quando pressionado, permite que as cordas permaneçam vibrando, mesmo que as teclas deixem de ser tocadas; o esquerdo, também chamado surdina, serve para diminuir o brilho da sonoridade. O primeiro piano foi fabricado pelo italiano Bartolomeu Cristofori.
Timbre
Me diz uma coisa, como é que se diferencia uma guitarra de um trombone? "O som é diferente", você vai responder. Ótimo, você disse o óbvio. E se os dois estivessem tocando a mesma nota? Hum... ainda assim seria diferente. Por quê? Por que esses instrumentos tem timbres diferentes. Timbre é a qualidade que permite distinguir um som do outro. Assim, dizemos que um trombone tem um timbre diferente de um violão.
Som Alto = agudo
Som baixo = grave
Som forte ou fraco = refere-se ao volume, o que o senso comum chama de "alto e baixo".
Altura
Bem, temos doze sons que se repetem em alturas diferentes. Referimo-nos à altura do som quando queremos explicar que ele está mais agudo ou mais grave. Um som é alto quando é agudo; dizemos que um som é baixo quando ele é grave.
Música é feita de sons. Certo. Todas as melodias, todas as músicas escritas até hoje foram feitas com 12 sons. Ei, mas as notas musicais não são sete? Sim, são sete: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Mas se você olhar no teclado do piano, verá que entre estas sete notas existem outras 5, as chamadas "teclas pretas". Eu sei o quanto é difícil para estudantes na área de humanas, mas, com o auxílio de um computador, temos que 7 + 5 = 12. Oh, doze! Isso mesmo, 12 notas.
Agora você deve estar se perguntando: que história é essa de 12 sons se o piano tem 88 teclas? É verdade.
O caso é o seguinte: os sons se repetem a cada 12. Usando como exemplo o teclado de um piano, veja que as teclas estão dispostas de maneira uniforme. Se pressionarmos uma tecla ao acaso, ouviremos um som. Seguindo essa tecla, pressionando a que fica à sua esquerda (seja branca ou preta) temos outro som. Repetindo esse movimento 11 vezes, a décima segunda nota será igual àquela primeira. Igual não, mais aguda.
Melodia – voz
Harmonia – os acordes
Ritmo – a bateria
5 – Andamento, velocidade e ritmo
Precisamos deixar claro uma coisa: ritmo não tem nada a ver com velocidade. Quando dizemos que "este ritmo é rápido" estamos falando uma asneira. Os ritmos podem ser tocados em uma velocidade mais rápida ou mais lenta. Por isso, podemos ter um ritmo de valsa mais lento ou mais rápido, um Rock mais lento ou mais rápido. Só que, em música, não chamamos isso de velocidade, mas de andamento.
Muita gente fala em "ritmo de Rock", "ritmo de samba". Isto se refere à diferença na batida, isto é, na pulsação da música. A velocidade desta pulsação NÃO é o ritmo, mas o andamento. Logo,
Ritmo = pulsação da música
Andamento = velocidade

Onde e quando surgiu o violão?







Uma casca de tartaruga fechada com couro de boi, tendo como cordas as tripas de um carneiro esticadas: assim era o antepassado mais remoto do violão, na Grécia de 2000 a.C. Foi este rústico instrumento chamado chelys que, com o passar do tempo, transformou-se na lira que, por sua vez, ganhou o nome de guitarra romana durante o Império dos Césares. Esta versão do instrumento praticamente desapareceu com a decadência de Roma, afirma Maurício Monteiro, musicólogo do Departamento de História da USP. Mas ele ressurgiu, bem mais parecido com o violão atual, na Arábia do século VIII, quando foi acrescentada a caixa de ressonância em forma de pêra. Este era o alaúde que, com as invasões árabes na Península Ibérica, acabou adotado pelos europeus sob o nome de guitarra mourisca. Foram, então, os povos ibéricos que reduziram seu tamanho, alteraram a caixa de ressonância para o seu formato atual, parecido com o número oito, e o rebatizaram de vihuela a popular viola. Nesta época, entre os séculos X e XII, ela se distinguia do violão de hoje por ter vários furinhos entalhados na caixa de ressonância, em vez de um único buraco a roseta , como o instrumento ficou mundialmente conhecido.