quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Canto


Quando eu soltar a voz....


Desde os primórdios da humanidade temos, através de documentos do Egito e antiga Mesopotâmia, registro de práticas de canto coletivo ligados a rituais e danças sagradas. Em sua origem grega, o termo coral (chóros) designava um grupo de atores que cantavam, recitavam e dançavam nos dramas de Ésquilo, Eurípides e Sófocles e passou por diversos significados. O Cristianismo o adotou como um grupo de cantores da comunidade, além de usar a palavra também para designar o local onde era instalado o órgão.

Na sua forma contemporânea, o Coral adulto é formado por quatro naipes, chamados sucessivamente, do mais agudo para o mais grave, de sopranos, contraltos, tenores e baixos. Cada naipe tem sua linha melódica específica, de acordo com as suas características vocais. Entre as classificações vocais individuais, temos ainda subdivisões, como soprano ou tenor lírico, ligeiro, dramático, além de mezzo-sopranos, barítonos, entre outros. Para classificarmos uma voz, é necessário observar fatores como extensão vocal e timbre. Essas subcategorias de voz definirão o tipo de repertório do cantor. Nem todos os tipos de sopranos poderiam representar o papel de “Aida”, por exemplo, pois é restrita a um determinado tipo de voz.

materia do site Del Chiaro

materia tirada do site

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